sábado, 27 de abril de 2013

Aluna de Biomedicina é aprovada no doutorado em Oxford


A estudante do curso de Biomedicina da Fundação Mineira de Educação e Cultura (FUMEC), Marcella Dias Brescia, foi aprovada no doutorado na Universidade de Oxford, na Inglaterra.
Marcella participou como bolsista do programa Ciência sem Fronteiras, iniciativa conjunta do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Ministério da Educação que objetiva expandir e internacionalizar a ciência brasileira. Ela realizou estágio no laboratório da Dra. Manuela Zaccolo, que atua na área de Biologia Celular que é uma das maiores referências mundiais na técnica FRET (Fluorescence Resonance Energy Transfer), que mede as interações entre duas proteínas em tempo real, conseguindo visualizar o resultado dos estímulos às células quando recebem as moléculas. Segundo Marcella, a ideia do doutorado partiu de sua orientadora e professora do curso de Biomedicina da FUMEC, Dra. Andréia Laura, que apresentou a ideia para a pesquisadora Dra. Manuela durante seu estágio científico em Oxford. Quando retornou do estágio, a proposta do doutorado era certa, entretanto para realiza-lo, Marcella teria que passar pelo processo seletivo. Entre vários documentos e entrevistas o resultado não poderia ter sido outro: “Estou muito feliz por ter sido aprovada. Sei que é um processo difícil, mas não medi esforços para conseguir. Agora é aguardar o embarque para Oxford”, finaliza. Para a Dra. Andreia Laura, Marcella é uma excelente profissional e terá muito trabalho pela frente: “Ela desenvolverá pesquisas na linha da Dra. Manuela Zaccolo e pretendo verificar a possibilidade dessa pesquisa ser na área de câncer de mama, fortalecendo nossa colaboração”, afirma.

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Marcella no encontro com a Presidenta Dilma no Reino Unido em agosto de 2012. (fonte: FUMEC)
Marcella concluirá o curso de Biomedicina no segundo semestre de 2013 e iniciará o doutorado no final deste ano. 


quinta-feira, 25 de abril de 2013

PAPEIS DE PAREDE

 Bactérias intestinais nos ajudam a digerir alimentos e a absorver nutrientes.
Tamanho: 1680x1050

  • Foto: Martin Oeggerli, com apoio da School of Life Sciences, FHNW
  • WALLPAPER - BACTÉRIAS INTESTINAIS


 Delicadas correntes de estreptococos captadas por um microscópio eletrônico
Tamanho: 1280x1024

  • Foto: Martin Oeggerli, com apoio da School of Life Sciences, FHNW
  • WALLPAPER - CORRENTES DE ESTREPTOCOCOS



  • A boca humana é abrigo de diversos micróbios, alguns estabelecem residência apenas alguns dias após o nascimento do bebê. Tamanho: 1680x1050
    Foto: Martin Oeggerli, com apoio da School of Life Sciences, FHNW
    WALLPAPER - MICRÓBIOS BUCAIS

Fotografia pelo Departamento de Microbiologia, Biozentrum, da Universidade de Basel / Foto pesquisadores, Inc Todas as Imagens Colorized


BACTERIOPHAGE
Estes vírus que infectam bactérias, fagos para breve, são a forma de vida mais abundante no planeta, o seu número é muito superior ao de estrelas no universo. Trilhões habitam cada um de nós.




Fotografe por Martin Oeggerli, com o apoio da Escola de Ciências da Vida, FHNW

CAULOBACTER
O comum fluvial bactéria Caulobacter crescentus reproduz de forma assimétrica. Quando uma célula se divide, uma de suas células-filhas é um free-swimming "swarmer", alimentado por um flagelo hairlike. O outro, "perseguir" célula-filha é imóvel, ancorando-se a uma superfície com uma das mais fortes colas da natureza, resistindo a cinco toneladas de força por centímetro quadrado.




Fotografe por Dennis Kunkel Microscopy, Inc 
                                                                           Fagos EM AÇÃO
Bacteriófagos escapar de uma bactéria streptococcus morrendo, pronto para encontrar outra vítima. Sua capacidade de infectar e matar cepas específicas podem levar a novos tratamentos para bactérias resistentes aos antibióticos.



 Fotografe por Martin Oeggerli, com o apoio da Escola de Ciências da Vida, FHNW
HELICOBACTER
Helicobacter pylori (amarelo), uma bactéria comum que vive no estômago, aumenta o risco de câncer de estômago (células marrons) e úlceras pépticas. Mas com o tempo H. pylori pode reduzir o ácido do estômago e refluxo ácido, o que pode ajudar a afastar o câncer de esôfago. O micróbio também aparece para ajudar a proteger-nos de alergias e asma. Alguns cientistas acreditam que o aumento dramático nessas condições no mundo industrializado poderia estar relacionada com a diminuição da frequência de H. pylori em nossos estômagos, que é, em parte, devido a doses elevadas de antibióticos na infância.



Fotografe por Eshel Ben-Jacob e Inna Brainis
Paenibacillus
A colônia cultivada em laboratório de Paenibacillus vórtice organiza em um padrão fanlike, com os braços chegando a procurar comida. As bactérias podem atuar em conjunto, comunicar-se com os sinais químicos.



Fotografia de Steve Gschmeissner, pesquisadores Foto, Inc
CIANOBACTÉRIAS
Verde minúsculo cianobactérias desempenhou um papel descomunal na história da Terra, criando atmosfera rica em oxigênio do planeta, através da fotossíntese. Formas ancestrais também evoluíram para cloroplastos, as partes das células que realizam fotossíntese nas plantas.



otografe por Martin Oeggerli, com o apoio da Escola de Ciências da Vida, FHNW

STAPHYLOCOCCUS AUREUS

O bug vive inofensivamente no nariz de cerca de um terço de nós. Mas ele pode se transformar desonestos, causando infecções de pele ou coisa pior. O uso intenso de antibióticos a partir de meados do século passado, fez com que a evolução de cepas superbug mortais.


E.Coli; Microflora Intestinal

FONTE: ngm.nationalgeographic.comjpg

segunda-feira, 22 de abril de 2013

COMO ACESSAR OS LINKS DO BLOG

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EVENTOS




A Sociedade Brasileira de Virologia tem a satisfação de convidá-los a participar do XXIV Congresso Brasileiro de Virologia & VIII Encontro de Virologia do Mercosul (XXIV CBV) a ser realizado na cidade de Porto Seguro, BA, no período de 01 a 04 de setembro de 2013 no Náutico Praia Hotel e Convention Center.
Porto Seguro localiza-se na região que foi, oficialmente, a primeira a ser descoberta pelos navegadores portugueses no território brasileiro. Em 21 de abril de 1500, o navegador Pedro Álvares Cabral avistou terra firme, o Monte Pascoal, 62 quilômetros ao sul de Porto Seguro. Está entre os principais destinos turísticos do país, com muitas praias e um importante contexto histórico, destacando-se o Marco do Descobrimento, de onde se descortina uma das mais belas paisagens do litoral de Porto Seguro. A igreja de Nossa Senhora da Pena, construída em 1535 e o Paço Municipal, datado do século XVIII e considerado uma das mais belas construções do Brasil colônia. Ainda em meio do casario tombado como monumento nacional, se ergue a igreja de são Benedito, construída pelos jesuítas em 1551. O município de Porto Seguro conta com um extenso litoral, com cerca de 85 km, de praias de areia fina e branca, destacando-se o litoral norte pela infraestrutura de nível internacional com muitos hotéis, quiosques e praias. Na foz do rio Buranhém, parte a balsa para oO distrito de Arraial d’Ajuda que possui cerca de 20 km de praias; hotéis e pousadas com excelente estrutura e a rua do Mucugê, na qual se encontra a maior concentração de lojas e restaurantes da região.
No XXIV CBV, como habitual em nossos encontros, a programação científica será de elevado nível científico, com palestrantes de destaque, tanto no cenário nacional quanto internacional. Da mesma forma, os pesquisadores mais jovens serão estimulados a apresentar seus estudos em mesas redondas, apresentações orais e pôsteres, focalizando os progressos em nossa área de estudo. Além disso, a SBV concederá o prêmio Hélio Gelli Pereira, editado anualmente, aos melhores trabalhos de Iniciação Científica, Mestrado e Doutorado. Esperamos que o XXIV CBV seja um encontro marcante para todos, onde o companheirismo, a confraternização e as trocas de experiências e idéias sejam tão estimulantes quanto o local escolhido para a realização do evento.
Contamos com a presença de todos em Porto Seguro!

Eurico de Arruda Neto
Presidente do XXIV CBV



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domingo, 21 de abril de 2013

LABORATÓRIO VIRTUAL



LABORATÓRIO DIDÁTICO VIRTUAL - USP

Clique na imagem para acessar

O Laboratório Didático Virtual é uma iniciativa da Universidade de São Paulo - USP, atualmente coordenado pela Faculdade de Educação. Nele você vai encontrar simulações feitas pela equipe do LabVirt a partir de roteiros de alunos de ensino médio das escolas da rede pública; links para simulações e sites interessantes encontrados na Internet; exemplos de projetos na seção "projetos educacionais" e respostas de especialistas para questões enviadas através do site. Fonte: LabVirt

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sábado, 20 de abril de 2013

NOSSA TURMA

A turma 304 iniciou o curso de Biomedicina na Faculdade Leão Sampaio campus saúde no dia 02 de agosto de 2010, com previsão para encerramento do curso e formatura da turma em junho de 2014.

Segue abaixo a lista com o nome(em ordem alfabética) de todos os alunos da turma 304.1 (turma original).







ALINE DE ALMEIDA SILVA 



ÁTILA AUGUSTO SOBRAL BARBOSA OLIVEIRA 


CARLA LAIANE SOUSA RODRIGUES 

CICERO GILDO DA SILVA JUNIOR 

DAVYD ALVES SILVA 

ELOÍZA MARIA DO NASCIMENTO 

FERNANDO AUGUSTO ANDRADE FREIRE 

FRANCISCO DE SOUSA JÚNIOR 

FREDERICO BANDEIRA DE LIMA 

HELDER MALONE ROCHA SANTOS 

HÉRICA COUTINHO SAMPAIO 

JANYKETCHULY DE SOUSA CRISTO 

JECIKHA ALVES DE MORAIS 

JONAS KLEBIO LANDIM SANTANA 

JOSE GERALDO DE ALENCAR SANTOS JUNIOR 

JUCIANA NASCIMENTO COSTA 

JULIVAN WAGNER AMORIM 

JUSSARA PONTES SAMPAIO DE OLIVEIRA 

KATUCIA REGIA MORAIS COSTA 

MARIZOL BALBINO DE ALENCAR 

MIRELLA SOBREIRA EMIDIO 

MONIKE ANGELO DA SILVA

NARA LUANA FERREIRA PEREIRA

PAULO ANDRE NOGUEIRA TORRES

PEDRO EVERSON ALEXANDRE DE AQUINO

ROQUE BANDEIRA GONÇALVES 

RYDLLEY WILKERSON FEITOSA DE CASTRO 

THAIS AMORIM DE LIMA 

WEFFERSON BEZERRA CRUZ 

THIAGO SOUZA LINS 

PAULO ANDRE NOGUEIRA TORRES 

ROQUE BANDEIRA GONÇALVES





FOTOS DA TURMA

Dia da Ação Biomédica 2010

II Encontro Caririense de Biomedicina

II Encontro Caririense de Biomedicina

Dia da Ação Biomédica 2010

II Encontro Caririense de Biomedicina

II Encontro Caririense de Biomedicina

Aula Prática

Festa de encerramento do II Encontro Caririense de Biomedicina

Aula Prática

Trilha Ecológica (Floresta Nacional do Araripe) aula prática de Saúde Ambiental (prof. Fabíola Fernandes)

Trilha Ecológica (Floresta Nacional do Araripe) aula prática de Saúde Ambiental (profa. Fabíola Fernandes)
Trilha Ecológica (Floresta Nacional do Araripe) aula prática de Saúde Ambiental (profa. Fabíola Fernandes)
Trilha Ecológica (Floresta Nacional do Araripe) aula prática de Saúde Ambiental (Profa. Fabíola Fernandes)


Trilha Ecológica (Floresta Nacional do Araripe) aula prática de Saúde Ambiental (Profa. Fabíola Fernandes)
Mini Curso com a profa. Samia

II Encontro Caririense de Biomedicina

II Encontro Caririense de Biomedicina

II Encontro Caririense de Biomedicina (Coquetel de abertura)

II Encontro Caririense de Biomedicina (Coquetel de abertura)


II Encontro Caririense de Biomedicina







sexta-feira, 19 de abril de 2013

QUÍMICA


Aprenda tudo sobre isomeria cis/trans e outros assuntos da química orgânica e inorgânica no site Brasil Escola.

Clique na imagem para acessar o site


ISOMERIA


Comportamento de substâncias com mesma fórmula molecular.
Comportamento de substâncias com mesma fórmula molecular.
O termo Isomeria vem do grego (iso = mesma(s); meros = partes). Partes iguais para transmitir a ideia de “mesma composição”.

A Isomeria é o fenômeno pelo qual duas substâncias compartilham a mesma fórmula molecular, mas apresentam estruturas diferentes, ou seja, o rearranjo dos átomos se difere em cada caso.

O fenômeno ocorre principalmente em compostos de carbono, considerando a variedade de substâncias orgânicas presentes na natureza. A tetravalência do carbono permite formar longas cadeias estáveis e com múltiplas combinações. Eis aí a questão-chave da Isomeria - o estudo das diferentes probabilidades de existência de compostos com mesma fórmula molecular.

Visite os artigos a seguir, interessando-se pelos diferentes tipos de Isomeria:

Isomeria Plana: conheça os isômeros através do estudo de suas fórmulas estruturais planas.

Isomeria Espacial: saiba tudo sobre Isomeria Geométrica (moléculas num plano imaginário) e isomeria óptica (isômeros que desviam o plano de vibração de luz polarizada).

E não perca a oportunidade de conhecer a história da Isomeria! Um breve esclarecimento de como tudo começou.

Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola


Para saber mais sobre isomeria clique na imagem abaixo e seja redirecionado ao site.

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FISIOLOGIA HUMANA


Site de Anatomia e Fisiologia Humana

Este site é destinado ao estudo da anatomia (externa e interna) e da fisiologia humanas, com abordagem intermediária entre  ensino médio e ensino superior.
Na área Especiais você encontra temas atuais e contextualizados como futebol, fisiologia da paixão e distúrbios alimentares.
Se você é professor ou aluno, pode aumentar a produtividade de preparação de aulas ou de estudo usando nossas apresentações e transparências prontas (agora em www.bioloja.com). Fonte: AFH


Acesse o site clicando na imagem abaixo


Transcrevemos abaixo uma pequena amostra do conteúdo do site

SISTEMA CARDIOVASCULAR
O sistema cardiovascular ou circulatório é uma vasta rede de tubos de vários tipos e calibres, que põe em comunicação todas as partes do corpo. Dentro desses tubos circula o sangue, impulsionado pelas contrações rítmicas do coração.
Imagem: SÉRIE ATLAS VISUAIS. O corpo Humano. Ed. Ática, 1997.
Funções do sistema cardiovascular
  • transporte de gases:  os pulmões, responsáveis pela obtenção de oxigênio e pela eliminação de dióxido de carbono, comunicam-se com os demais tecidos do corpo por meio do sangue.
  • transporte de nutrientes: no tubo digestório, os nutrientes resultantes da digestão passam através de um fino epitélio e alcançam o sangue. Por essa verdadeira "auto-estrada", os nutrientes são levados aos tecidos do corpo, nos quais se difundem para o líquido intersticial que banha as células.
  • transporte de resíduos metabólicos: a atividade metabólica das células do corpo origina resíduos, mas apenas alguns órgãos podem eliminá-los para o meio externo. O transporte dessas substâncias, de onde são formadas até os órgãos de excreção é feito pelo sangue.
  • transporte de hormônios: hormônios são substâncias secretadas por certos órgãos, distribuídas pelo sangue e capazes de modificar o funcionamento de outros órgãos do corpo. A colecistocinina, por exemplo, é produzida pelo duodeno, durante a passagem do alimento, e lançada no sangue. Um de seus efeitos é estimular a contração da vesícula biliar e a liberação da bile no duodeno.
  • intercâmbio de materiais: algumas substâncias são produzidas ou armazenadas em uma parte do corpo e utilizadas em outra parte. Células do fígado, por exemplo, armazenam moléculas de glicogênio, que, ao serem quebradas, liberam glicose, que o sangue leva para outras células do corpo.
  • transporte de calor: o sangue também é utilizado na distribuição homogênea de calor pelas diversas partes do organismo, colaborando na manutenção de uma temperatura adequada em todas as regiões; permite ainda levar calor até a superfície corporal, onde pode ser dissipado.
  • distribuição de mecanismos de defesa: pelo sangue circulam anticorpos e células fagocitárias, componentes da defesa contra agentes infecciosos.
  • coagulação sanguínea: pelo sangue circulam as plaquetas, pedaços de um tipo celular da medula óssea (megacariócito), com função na coagulação sanguínea. O sangue contém ainda fatores de coagulação, capazes de bloquear eventuais vazamentos em caso de rompimento de um vaso sanguíneo. e...

Para ter acesso ao site e ver esta publicação na íntegra acesse o site clicando na imagem abaixo

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ANATOMIA


CONHEÇA O MELHOR SITE DE ANATOMIA DO BRASIL



        O site ¨Aula de Anatomia¨ é um espaço virtual onde alunos, professores,  profissionais da saúde e demais interessados podem encontrar tudo sobre a anatomia humana, trata-se do site de anatomia mais visitado do Brasil. Para você ter ideia do conteúdo, postamos abaixo uma transcrição da história da anatomia humana, capturada do site.

Para acessar o conteúdo completo do site clique na imagem abaixo


História da Anatomia



"Ao te curvares com a rígida lâmina de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te que este corpo nasceu do amor de duas almas, cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou. Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens. Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e sentiu saudades dos outros que partiram. Agora jaz na fria lousa, sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome, só Deus sabe. Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade. A humanidade que por ele passou indiferente"


(Rokitansky, 1876)


 



O conhecimento anatômico do corpo humano data de quinhentos anos antes de Cristo no sul da Itália com Alcméon de Crotona, que realizou dissecações em animais. Pouco tempo depois, um texto clínico da escola hipocrática descobriu a anatomia do ombro conforme havia sido estudada com a dissecação. Aristóteles mencionou as ilustrações anatômicas quando se referiu aos paradigmas, que provavelmente eram figuras baseadas na dissecação animal. No século III A.C., o estudo da anatomia avançou consideravelmente na Alexandria. Muitas descobertas lá realizadas podem ser atribuídas a Herófilo e Erasístrato, os primeiros que realizaram dissecações humanas de modo sistemático. A partir do ano 150 A..C. a dissecação humana foi de novo proibida por razões éticas e religiosas. O conhecimento anatômico sobre o corpo humano continuou no mundo helenístico, porém só se conhecia através das dissecações em animais. No século II D.C., Galeno dissecou quase tudo, macacos e porcos, aplicando depois os resultados obtidos na anatomia humana, quase sempre corretamente; contudo, alguns erros foram inevitáveis devido à impossibilidade de confirmar os achados em cadáveres humanos. Galeno desenvolveu assim mesmo a doutrina da "causa final", um sistema teológico que requeria que todos os achados confirmassem a fisiologia tal e qual ele a compreendia.

Porém não chegaram até nós as ilustrações anatômicas do período clássico, sendo as "séries de cinco figuras" medievais dos ossos, veias, artérias, órgãos internos e nervos são provavelmente cópias de desenhos anteriores. Invariavelmente, as figuras são representadas numa posição semelhante a de uma rã aberta, para demonstrar os diversos sistemas, às vezes, se agrega uma sexta figura que representa uma mulher grávida e órgãos sexuais masculinos ou femininos. Nos antigos baixos-relevos, camafeus e bronzes aparecem muitas vezes representações de esqueletos e corpos encolhidos cobertos com a pele (chamados lêmures), de caráter mágico ou simbólico mais que esquemático e sem finalidade didática alguma.

Parece que o estudo da anatomia humana recomeçou mais por razões práticas que intelectuais. A guerra não era um assunto local e se fez necessário dispor de meios para repatriar os corpos dos mortos em combate. O embalsamento era suficiente para trajetos curtos, mas as distâncias maiores como as Cruzadas introduziram a prática de "cocção dos ossos". A bula pontifica De sepulturis de Bonifácio VIII (1300), que alguns historiadores acreditaram equivocadamente proibir a dissecção humana, tentava abolir esta prática. O motivo mais importante para a dissecação humana, foi o desejo de saber a causa da morte por razões essencialmente médico-legais, de averiguar o que havia matado uma pessoa importante ou elucidar a natureza da peste ou outra enfermidade infecciosa.

O verbo "dissecar" era usado também para descrever a operação cesariana cada vez mais freqüente. A tradição manuscrita do período medieval não se baseou no mundo natural. As ilustrações anteriores eram aceitas e copiadas. Em geral, a capacidade dos escritores era limitada e ao examinar a realidade natural, introduziram pelo menos alguns erros, tanto de conceito como de técnica. As coisas "eram vistas" tal qual os antigos e as ilustrações realistas eram consideradas como um curto-circuito do próprio método de estudo.


A anatomia não era uma disciplina independente, mas um auxiliar da cirurgia, que nessa época era relativamente grosseira e reunia sobre todo conhecer os pontos apropriados para a sangria. Durante todo o tempo que a anatomia ostentou essa qualidade oposta à prática, as figuras não-realistas e esquemáticas foram suficientes.

O primeiro livro ilustrado com imagens impressas mais do que pintadas foi a obra de Ulrich Boner Der Edelstein. Foi publicada por Albrecht Plister em Banberg depois de 1460 e suas ilustrações foram algo mais que decorações vulgares. Em 1475, Konrad Megenberg publicou seu Buch der Natur, que incluía várias gravuras em madeira representando peixes, pássaros e outros animais, assim como plantas diversas. Essas figuras, igual a muitas outras pertencentes a livros sobre a natureza e enciclopédias desse período, estão dentro da tradição manuscrita e são dificilmente identificáveis.

Dentre os muitos fatores que contribuíram para o desenvolvimento da técnica ilustrativa no começo do século XVI, dois ocuparam lugar destacado: o primeiro foi o final da tradição manuscrita consistente em copiar os antigos desenhos e a conversão da natureza em modelo primário. Chegou-se ao convencimento de que o mais apropriado para o homem era o mundo natural e não a posteridade. O escolasticismo de São Tomás de Aquino havia preparado inadvertidamente o caminho através da separação entre o mundo natural e o sobrenatural, prevalecendo a teologia sobre a ciência natural. O segundo fator que influiu no desenvolvimento da ilustração científica para o ensino foi a lenta instauração de melhores técnicas. No começo os editores, com um critério puramente quantitativo, pensaram que com a imprensa poderiam fazer grande quantidade de reproduções de modo fácil e barato. Só mais tarde reconheceram a importância que cada ilustração fosse idêntica ao original. A capacidade para repetir exatamente reproduções pictórica, daquilo que se observava, constituiu a característica distinta de várias disciplinas científicas, que descartaram seu apoio anterior à tradição e aceitação de uma metodologia, que foi descritiva no princípio e experimental mais tarde.


As primeiras ilustrações anatômicas impressas baseiam-se na tradição manuscrita medieval. O Fasciculus medicinae era uma coleção de textos de autores contemporâneos destinada aos médicos práticos, que alcançou muitas edições. Na primeira (1491) utilizou-se a xilografia pela primeira vez, para figuras anatômicas. As ilustrações representam corpos humanos mostrando os pontos de sangria, e linhas que unem a figura às explicações impressas nas margens. As dissecações foram desenhadas de uma forma primitiva e pouco realista.

Na Segunda edição (1493), as posições das figuras são mais naturais. Os textos de Hieronymous Brunschwig (cerca de 1450-1512) continuaram utilizando ilustrações descritivas. O capítulo final de uma obra de Johannes Peyligk (1474-1522) consiste numa breve anatomia do corpo humano como um todo, mas as onze gravuras de madeira que inclui são algo mais que representações esquemáticas posteriores dos árabes. Na Margarita philosophica de George Reisch (1467-1525), que é uma enciclopédia de todas as ciências, forma colocadas algumas inovações nas tradicionais gravuras em madeira e as vísceras abdominais são representadas de modo realista.


Além desses textos anatômicos destinados especificamente aos estudantes de medicina e aos médicos, foram impressas muitas outras páginas com figuras anatômicas, intituladas não em latim (como todas as obras para médicos), mas sim em várias línguas vulgares. Houve um grande interesse, por exemplo, na concepção e na formação do feto humano. O uso freqüente da frase "conhece-te a ti mesmo" fala da orientação filosófica e essencialmente não médica. A "Dança da Morte" chegou a ser um tema muito popular, sobretudo nos países de língua germânica, após a Peste Negra e surpreendentemente, as representações dos esqueletos e da anatomia humana dos artistas que as desenharam são melhores que as dos anatomistas.

Os artistas renascentistas do século XV se interessavam cada vez mais pelas formas humanas, e o estudo da anatomia fez parte necessária da formação dos artistas jovens, sobretudo no norte da Itália.

Leonardo da Vinci (1452-1519) foi o primeiro artista que considerou a anatomia além do ponto de vista meramente pictórico. Fez preparações que logo desenhou, das quais são conservadas mais de 750, e representam o esqueleto, os músculos, os nervos e os vasos. As ilustrações foram completadas muitas vezes com anotações do tipo fisiológico. A precisão de Leonardo é maior que a de Vesalio e sua beleza artística permanece inalterada. Sua valorização correta da curvatura da coluna vertebral ficou esquecida durante mais de cem anos. Representou corretamente a posição do fetus in utero e foi o primeiro a assinalar algumas estruturas anatômicas conhecidas. Só uns poucos contemporâneos viram seus folhetos que, sem dúvida, não foram publicados até o final do século passado.


Michelangelo Buonarotti (1475-1564) passou pelo menos vinte anos adquirindo conhecimentos anatômicos através das dissecações que praticava pessoalmente, sobretudo no convento de Santo Espírito de Florença. Posteriormente expôs a evolução a que esteve sujeito, ao considerar a anatomia pouco útil para o artista até pensar que encerrava um interesse por si mesma, ainda que sempre subordinada à arte.

Albrecht Dürer (1471-1528) escreveu obras de matemática, destilação, hidráulica e anatomia. Seu tratado sobre as proporções do corpo humano foi publicado após sua morte. Sua preocupação pela anatomia humana era inteiramente estética, derivando em último extremo um interesse pelos cânones clássicos, através dos quais podia adquirir-se a beleza.

Com a importante exceção de Leonardo, cujos desenhos não estiveram ao alcance dos anatomistas do século XVII, o artista do Renascimento era anatomista só de maneira secundária. Ainda foram feitas importantes contribuições na representação realista da forma humana (como o uso da perspectiva e do sombreado para sugerir profundidade e tridimensionalidade), e os verdadeiros avanços científicos exigiam a colaboração de anatomistas profissionais e de artistas. Quando os anatomistas puderam representar de modo realista os conhecimentos anatômicos corretos, se iniciou em toda Europa um período de intensa investigação, sobretudo no norte da Itália e no sul da Alemanha. O melhor representante deste grupo é Jacob Berengario da Capri (+1530), autor dos Commentaria super anatomica mundini (1521), que contém as primeiras ilustrações anatômicas tomadas do natural. Em 1536, Cratander publicou em Basiléia uma edição das obras de Galeno, que incluía figuras, especialmente de osteologia, feitas de um modo muito realista. A partir de uma data tão cedo como 1532, Charles Estienne preparou em Paris uma obra em que ressaltava a completa representação pictórica do corpo humano.


VESÁLIO



Uma das primeiras e mais acertada solução para uma reprodução perfeita das representações gráficas foi encontrada nas ilustrações publicadas nos tratados anatômicos de Andrés Vesálio (1514-1564), que culminou com seu De humanis corpori, fabricada em 1553, um dos livros mais importantes da história do homem. Vesálio comprovou também que não são iguais em todos os indivíduos. Relatou sua surpresa ao encontrar inúmeros erros nas obras de Galeno, e temos que ressaltar a importância de sua negativa em aceitar algo só por tê-lo encontrado nos escritos do grande médico grego. Sem dúvida, apesar de ter desmentido a existência dos orifícios que Galeno afirmava existir comunicando as cavidades cardíacas, foi de todas as maneiras um seguidor da fisiologia galênica. Foram engrandecidas as diferenças que separavam seu conhecimento anatômico do de Galeno, começando pelo próprio Vesálio.



Talvez pensasse que uma polêmica era um modo de chamar atenção. Manteve depois uma disputa acirrada com seu mestre Jacques du Bois (ou Sylvius, na forma latina), que foi um convencido galenista cuja única resposta, ante as diferenças entre algumas estruturas tal como eram vistas por Vesálio e como as havia descrito Galeno, foi que a humanidade devia tê-lo mudado durante esses dois séculos.

Vesálio tinha atribuído o traçado das primeiras figuras a um certo Fleming, mas na Fabrica não confiou em ninguém, e a identidade do artista ou artistas que colaboraram na sua obra tem sido objeto de grande controvérsia, que se acentuou ante a questão de quem é mais importante, se o artista ou o anatomista. Essa última foi uma discussão não pertinente, já que é óbvio que as ilustrações são importantes precisamente porque juntam uma combinação de arte e ciência, uma colaboração entre o artista e o anatomista. As figuras da Fabrica implicam em tantos conhecimentos anatômicos que forçosamente Vesálio devia participar na preparação dos desenhos, ainda que o grau de refinamento e do conhecimento de técnicas novas de desenho, também para os artistas do Renascimento, excluem também que fora o único responsável. Até hoje é discutido se Jan Stephan van Calcar (1499-1456/50), que fez as primeiras figuras e trabalhou no estúdio de Ticiano na vizinha Veneza, era o artista. De qualquer maneira, havia-se encontrado uma solução na busca de uma expressão pictórica adequada aos fenômenos naturais.

No século XVII foram efetuadas notáveis descobertas no campo da anatomia e da fisiologia humana. Francis Glisson (1597-1677) descreveu em detalhes o fígado, o estômago e o intestino. Apesar de seus pontos de vista sobre a biologia serem basicamente aristotélicos, teve também concepções modernas, como a que se refere aos impulsos nervosos responsáveis pelo esvaziamento da vesícula biliar.

Thomas Wharton (1614-1673) deu um grande passo ao ultrapassar a velha e comum idéia de que o cérebro era uma glândula que secretava muco (sem dúvida, continuou acreditando que as lágrimas se originavam ali). Wharton descreveu as características diferenciais das glândulas digestivas, linfáticas e sexuais. O conduto de evacuação da glândula salivar submandibular conhece-se como conduto de Wharton. Uma importante contribuição foi distinguir entre glândulas de secreção interna (chamadas hoje endócrinas), cujo produto cai no sangue, e as glândulas de secreção externa (exócrinas), que descarregam nas cavidades.

Niels Steenson, em 1611, estabeleceu a diferença entre esse tipo de glândula e os nódulos linfáticos (que recebiam o nome de glândula apesar de não fazer parte do sistema). Considerava que as lágrimas provinham do cérebro. A nova concepção dos sistemas de transporte do organismo que se obteve graças às contribuições de muitos investigadores ajudou a resolver os erros da fisiologia galênica referentes à produção de sangue.


Gasparo Aselli (1581-1626) descobriu que após a ingestão abundante de comida o peritônio e o intestino de um cachorro se cobriam de umas fibras brancas que, ao serem seccionadas, extravasavam um líquido esbranquiçado. Tratava-se dos capilares quilíferos. Até a época de Harvey se pensava que a respiração estimulava o coração para produzir espíritos vitais no ventrículo direito. Harvey, porém, demonstrou que o sangue nos pulmões mudava de venoso para arterial, mas desconhecia as bases desta transformação. A explicação da função respiratória levou muitos anos, mas durante o século XVII foram dados passos importantes para seu esclarecimento.

Robert Hook (1635-1703) demonstrou que um animal podia sobreviver também sem movimento pulmonar se inflássemos ar nos pulmões.

Richard Lower (1631-1691) foi o primeiro a realizar transfusão direta de sangue, demonstrando a diferença de cor entre o sangue arterial e o venoso, a qual se devia ao constato com o ar dos pulmões.

John Mayow (1640-1679) afirmou que a vermelhidão do sangue venoso se devia à extração de alguma substância do ar. Chegou à conclusão de que o processo respiratório não era mais que um intercâmbio de gases do ar e do sangue; este cedia o espírito nitroaéreo e ganhava os vapores produzidos pelo sangue.

Em 1664 Thomas Willis (1621-1675) publicou De Anatomi Cerebri (ilustrado por Christopher Wren e Richard Lower), sem dúvida o compêndio mais detalhado sobre o sistema nervoso. Seus estudos anatômicos ligaram seu nome ao círculo das artérias da base do cérebro, ao décimo primeiro par craniano e também a um determinado tipo de surdez. Contudo, sua obsessão em localizar no nível anatômico os processos mentais o fez chegar a conclusões equívocas; entre elas, que o cérebro controlava os movimentos do coração, pulmões, estômago e intestinos e que o corpo caloso era assunto da imaginação.

A partir de então, o desenvolvimento da anatomia acelerou-se. Berengario da Carpi estudou o apêndice e o timo, e Bartolomeu Eustáquio os canais auditivos. A nova anatomia do Renascimento exigiu a revisão da ciência. O inglês William Harvey, educado em Pádua, combinou a tradição anatômica italiana com a ciência experimental que nascia na Inglaterra. Seu livro a respeito, publicado em 1628, trata de anatomia e fisiologia. Ao lado de problemas de dissecação e descrição de órgãos isolados, estuda a mecânica da circulação do sangue, comparando o corpo humano a uma máquina hidráulica. O aperfeiçoamento do microscópio (por Leeuwenhoek) ajudou Marcello Malpighi a provar a teoria de Harvey, sobre a circulação do sangue, e também a descobrir a estrutura mais íntima de muitos órgãos. Introduzia-se, assim, o estudo microscópico da anatomia. Gabriele Aselli punha em evidência os vasos linfáticos; Bernardino Genga falava, então, em “anatomia cirúrgica”.

Nos séculos XVIII e XIX, o estudo cada vês pormenorizado das técnicas operatórias levou à subdivisão da anatomia, dando-se muita importância à anatomia topográfica. O estudo anatômico-clínico do cadáver, como meio mais seguro de estudar as alterações provocadas pela doença, foi introduzido por Giovan Battista Morgani. Surgia a anatomia patológica, que permitiu grandes descobertas no campo da patologia celular, por Rudolf Virchow, e dos agentes responsáveis por doenças infecciosas, por Pasteur e Koch.

Recentemente, a anatomia tornou-se submicroscópica. A fisiologia, a bioquímica, a microscopia eletônica e positrônica, as técnicas de difração com raios X, aplicadas ao estudo das células, estão descrevendo suas estruturas íntimas em nível molecular.

Hoje em dia há a possibilidade de estudar anatomia mesmo em pessoas vivas, através de técnicas de imagem como a radiografia, a endoscopia, a angiografia, a tomografia axial computadorizada, a tomografia por emissão de positrões, a imagem de ressonância magnética nuclear, a ecografia, a termografia e outras.


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