domingo, 14 de abril de 2013

BANCO DE SITES CIENTÍFICOS

SITES CIENTÍFICOS ONLINE

     Tendo em vista o grande número de sites, blogs e páginas da internet com materiais científicos de grande utilidade para professores e estudantes de Biomedicina e áreas afins, resolvemos criar uma lista com o endereço dos principais sites científicos brasileiros e internacionais, portanto, relacionamos abaixo o endereço eletrônico das sociedades, associações e instituições científicas com muito conteúdo interessante para que nossos visitantes tenham acesso ao que há de melhor no mundo científico nacional e internacional.




    O Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) conta atualmente com aproximadamente 150 docentes-pesquisadores, atuando em laboratórios de pesquisa altamente equipados. Estes docentes são oriundos das mais diferentes áreas de formação, sendo que a grande maioria (> 90%) trabalha integralmente a esta universidade, em regime de dedicação exclusiva ao ensino e à pesquisa, e todos têm titulação igual ou superior a Doutor. A sua grande maioria também já realizou estágio de pós-doutorado no país ou no exterior. O ICB conta também com uma equipe técnica, altamente capacitada, que garante o desenvolvimento da pesquisa de elevado nível científico no Instituto. Essa equipe é basicamente formada por funcionários, alunos de iniciação científica e pós-graduação, além de pós-doutores, que contribuem significativamente para o sucesso do trabalho científico, assim como para a formação de recursos humanos, curiosos em gerar conhecimento na área Biomédica.
    Como a maior parte da pesquisa do ICB é de fronteira, agências de fomento como a FAPESP, CNPq, FINEP, a própria USP e entidades internacionais financiam os muitos projetos. Todos esses recursos, apoiados por uma moderna infraestrutura, refletem-se na produção científica crescente em periódicos indexados. Apesar do foco dessas pesquisas ser principalmente voltado à Ciência Básica, vários dos trabalhos do ICB têm contribuído para a produção de conhecimento inovador, gerando patentes. Uma análise detalhada da produção científica do ICB é documentada em detalhes nos anuários da Instituição. Além da publicação de artigos em periódicos, a publicação de livros e de capítulos de livros pelos docentes do Instituto também é bastante expressiva. Em muitos desses casos essas publicações consistem em contribuição do conhecimento científico ao ensino superior do país.
Fonte: ICB-USP


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      A SBQ, fundada em Julho de 1977, é a principal sociedade de química do país e tem como objetivos o desenvolvimento e consolidação da comunidade química brasileira, a divulgação da Química e de suas importantes relações, aplicações e conseqüências para o desenvolvimento do país e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. 
     A Sociedade Brasileira de Química teve uma predecessora homônima, fundada e sediada no Rio de Janeiro. A primeira SBQ surgiu em 1922 e existiu até 1951, tendo sido bastante ativa na realização de congressos e na publicação de sua revista, inicialmente chamada Revista Brasileira de Chimica, mais tarde Revista da Sociedade Brasileira de Química (a grafia com Ch passou a Q em 1933). A revista foi lançada em 1929 e se publicou até 1951, quando se extinguiu a sociedade. A vinheta mostrada na reprodução dá o tom da época, quando os anúncios eram chamados de "reclames": este foi publicado no número de dezembro de 1931 da revista. 

Mais informações sobre a primeira SBQ podem ser obtidos em Quím. Nova, 1996,19, 445.

Fonte: SBQ


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SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 



      A SBBq foi fundada em 1967 por iniciativa de lideranças científicas da área de bioquímica. A idéia inicial era criar um espaço e organizar encontros em local e período determinados, para que os pesquisadores pudessem trocar experiências e transmitir os resultados de seus trabalhos.



          Esses encontros, sempre realizados em São Paulo, eram chamados de Seminários de Bioquímica, com conferências e debates, que incluíam desde a parte científica até a política e organização da sociedade.

      Em 1970 foi realizada uma reunião conjunta com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC, em Salvador, Bahia. A Diretoria eleita para esse período decidiu então realizar as suas reuniões em Caxambu, por ser esta uma cidade aproximadamente eqüidistante do triângulo, que então produzia 90% da bioquímica brasileira: Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.


        O I Encontro de Bioquímica, realizado em Caxambu, foi em 1972. Nessa época estavam presentes poucos pesquisadores, alguns convidados e cerca de um aluno por docente. Foram organizadas conferências plenárias e apresentações orais de cartazes. Os alunos de pós-graduação apresentavam os resumos de suas teses defendidas naquele ano.
   Em 1975, o evento começou a ser chamado de Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica, a partir daí, os Encontros foram crescendo numa proporção jamais imaginada pelos primeiros sócios fundadores da Sociedade, tanto em número como em qualidade de trabalhos apresentados.

         Na XVII Reunião Anual, realizada em 1988, a Assembléia Geral Ordinária, referendou a mudança do nome da Sociedade para Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular.
     A SBBq teve um papel decisivo no crescimento e amadurecimento da bioquímica brasileira, durante os seus trinta e três anos de existência, propondo planos e ações que contribuíram para a formulação de políticas nacionais, para educação e para o desenvolvimento científico-tecnológico, principalmente nos aspectos mais relacionados a sua área específica de atuação... Leia mais


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SOCIEDADE BRASILEIRA DE MICROBIOLOGIA



    A Sociedade Brasileira de Microbiologia é uma entidade civil sem fins lucrativos, de caráter científico, fundada em 28 de setembro de 1956. 


      A SBM atua em microbiologia básica e aplicada, que podem ser subdivididas em áreas de acordo com os avanços científicos de cada setor. Para tanto ela reúne representantes de diferentes áreas da Microbiologia: Microbiologia industrial, Biotecnologia, Micologia, Micotoxinas, Microbiologia Ambiental, Microbiologia de Alimentos, Microbiologia de Solos, Microbiologia Médica Humana, Microbiologia Clinica, Infecção Hospitalar, Microbiologia Veterinária, Relação Parasita-hospedeiro, Virologia e Ensino de Microbiologia. 

      A SBM organiza e promove Simpósios, Congressos e Cursos de diferentes áreas em diferentes pontos do País. A cada dois anos, a SBM promove o Congresso Brasileiro de Microbiologia (CBM), onde congrega as diferentes áreas da microbiologia, com a participação de cerca de 3.000 pessoas, incluindo-se cientistas, professores, estudantes, profissionais liberais e outros interessados. O Congresso é constituído de simpósios, conferências, mesas-redondas, apresentação oral detrabalhos e apresentação de “posters” e abrange todas as áreas da microbiologia básica e aplicada (médica, veterinária, ambiental, industrial, alimentos, ensino de microbiologia e coleções de culturas biológicas). Prêmios SBM de Mérito Científico são dados aos trabalhos selecionados por uma comissão internacional. O CBM prima pela abrangência dos temas discutidos, a excelência das apresentações, a intensa participação da comunidade de microbiologistas do país e de vários outros países, bem como a descontração do ambiente. Esses fatores transformaram o evento num interessante e inesquecível fórum de troca de conhecimentos e de confraternização.
Fonte: SBM


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SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC)




    

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é uma entidade civil, sem fins lucrativos nem cor político-partidária, voltada para a defesa do avanço científico e tecnológico, e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Desde sua fundação, em 1948, a SBPC exerce um papel importante na expansão e no aperfeiçoamento do sistema nacional de ciência e tecnologia, bem como na difusão e popularização da ciência no País.


Sediada em São Paulo, a SBPC está presente nos demais estados brasileiros por meio de Secretarias Regionais. Possui cerca de 98 sociedades científicas associadas e mais de 6 mil sócios ativos, entre pesquisadores, docentes, estudantes e amigos da ciência.


A SBPC participa ativamente de debates sobre questões que determinam os rumos das políticas de C&T e da educação no Brasil. Possui representantes oficiais em mais de 20 conselhos e comissões do governo federal, a exemplo do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) e da Comissão Nacional de Biodiversidade (Conabio); e periodicamente institui grupos de trabalhos – compostos por cientistas renomados em suas especialidades – com o objetivo de estudar e apresentar propostas para um problema específico.


Anualmente, a SBPC realiza diversos eventos, de caráter nacional e regional, com o objetivo de debater políticas públicas de C&T e difundir os avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento. Por meio das Secretarias Regionais, são realizadas ainda outras atividades de difusão científica. A entidade também contribui para o debate permanente das questões relacionadas à área por meio de diversas publicações.
Fonte: SBPC


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SOCIEDADE BRASILEIRA DE BIOFÍSICA


Em 1936 sob a liderança do Professor Barbosa Vianna, 19 professores se reuniram na então Escola de Medicina da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro com o objetivo de promover encontros entre estudantes e pesquisadores para discutir Biofísica através de cursos, conferencias e congressos. Estava criada a Sociedade Brasileira de Biofísica.

Após um período de recesso, a Sociedade foi reativada em 1963 pelo professor Carlos Chagas Filho e um grupo de colaboradores do Instituto de Biofísica, no antigo prédio da Faculdade Nacional de Medicina,da UFRJ, na Praia Vermelha. Com a partida do professor Chagas, em 1965, para a França, ocupando o posto de Embaixador do Brasil junto à UNESCO, a Sociedade ficou inativa. Em 1975, um grupo de professores e alunos de Pós-Graduação do Instituto de Biofísica que fora transferido para o CCS na Cidade Universitária-Ilha do Fundão, decidiu reativar a sociedade com a sigla SBBf. O grupo contou com a anuência do professor Chagas que, de volta à UFRJ, como Decano do CCS, foi eleito presidente da SBBf, por aclamação, para o Biênio 1976-1977, sendo Secretária Geral Aída Hassón-Voloch. 

Decidiu-se então que as Diretorias seriam eleitas para um biênio e a direção da sociedade compreenderia um Conselho Fiscal e um Conselho Consultivo, todos eleitos conjuntamente. A SBBf conta com três tipos de associados: sócios eméritos, efetivos e aspirantes.

A 1ª Reunião da sociedade foi realizada em dezembro de 1976, no CCS da UFRJ e o livro de resumos dos trabalhos apresentados foi editado pela Academia Brasileira de Ciências. A partir de então, a SBBf passou a se reunir anualmente, tendo sua direção se transferido, com as diretorias eleitas, para Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Aracaju (SE), Rio de Janeiro (RJ) e, presentemente, Ribeirão Preto(SP). 

Em 1977, a SBBf filiou-se à International Union of Pure and Applied Biophysics (IUPAB) por intermédio de Richard Keynes, seu Secretário geral. Os Congressos Internacionais são realizados cada quatro anos e os sócios da SBBf têm participado ativamente. 

Com a organização da Federação das Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), em 1986, a Diretoria da SBBf , então presidida por Eduardo Penna Franca, decidiu que os Congressos da Sociedade Brasileira de Biofísica, a partir de 1987, seriam organizados conjuntamente com os da FESBE, o que vem acontecendo, com sucesso, até a presente data.
Fonte: SBBF

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A Sociedade Brasileira de Parasitologia (SBP) foi fundada em julho de 1965. Juridicamente registrada como "Sociedade Brasileira Técnico-Científica de Parasitologia SBP", uma sociedade civil, sem fins lucrativos, que congrega parasitologistas do Brasil e de outros países. Filiada junto a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Federação Latino-Americana de Parasitologia (FLAP) e a Federação Mundial de Parasitologia (WFP).

Reconhecida como sendo de utilidade pública, esta sociedade visa estimular a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico nas áreas de Parasitologia Médica, Veterinária e Agrícola.

Além de promover eventos científicos, a SBP realiza bianualmente o importante Congresso Brasileiro de Parasitologia. Através da troca de experiências e o intercâmbio de descobertas e avanços científicos a SBP, também, tem contribuído para o surgimento de alternativas de prevenção e controle no setor de vigilância epidemiologica do nosso país.




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         A Sociedade Brasileira de Virologia (SBV), fundada em 1986, congrega profissionais da área da saúde, pesquisadores e estudantes que atuam nas diversas áreas da virologia no Brasil. 
     A SBV promove reuniões científicas anuais onde a comunidade científica tem a oportunidade de participar e discutir diversos temas de relevância na área. 
    O periódico Virus Reviews and Research, agora com seu conteúdo totalmente disponibilizado para consulta online, é o órgao oficial de divulgação da sociedade.
A SBV é constituida pelos sócios, Diretoria Executiva, representantes de áreas e conselho fiscal. Fonte: SBV



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